quarta-feira, 28 de julho de 2010

Estórias mágicas

Houve há muito tempo num distante reino longincuo, uma greve de anões.  Os anões que neste reino eram de grande estatura sendo que os menores beiravam os 2.20mts, há muito tempo mantinham uma rixa com os gigantes, que por sua vez eram minúsculos, sendo que alguns chegavam a ser microscópicos. Entre os anões havia um grupo em número de sete que se destacava dos demais, inclusive por que este grupo estivera em " RÓLIUDI" filmando nos estudios de Walter Disney. Um dia aparece por lá um sujeitinho barbudo e barrigudinho que se bandeia para o grupo dos gigantes, que como já sabemos era de pequena estatura. Este sujeito entre outras coisas, não falava coisa com coisa, e isto passou a incomodar o Mago Paunukoelho, que um dia cansado da fala desarticulada do baixote, jogou-lhe um penico vazio, acertando o barbudinho, que ficou com uma cicatriz vermelha em forma de estrela bem no meio da testa. Com isto o gigantinho,já não passava mais desapercebido.
Voltando na estória da greve dos anões gigantes, o que ocorria ali era que os anões eram escravizados, e colocados em garrafas para serem vendidos na feira. Não me perguntem quem os escravizava, pois eu estou aqui só narrando a estória. Com isto os anões trabalhavam feito loucos, e salário que era bom nada. Alguns não aguentavam e morriam. Outros aguentavam e morriam também, por que na verdade todo mundo morre, inclusive os anões da minha estória.
Numa bela manhã de primavera, a princesa Bala-laika, cantando pela floresta suas canções juvenis,apesar de já ter 120 anos, mas que graças ás plásticas não aparentava a idade que tinha, encontrou um jornal velho caido junto á raíz do grande carvalho. KARANBHA!!!,Esta foi a expressão que ela verbalizou, ao deparar com a noticia que ainda vou contar para voces, escrita ali no jornal. Com os olhos arregalados ela tomou conhecimento de um motin do outro lado da floresta. Assustada bala-laika,correu e tropeçou enfiando a cabeça no chifre do unicornio que por ali pastava estrelas tranquilamente.Aiiiiiiii , gritou o animal, saindo  disparado floresta adentro levando a desmaiada princesa á tiracolo batendo com a pobre mulher em tudo que era coisa.
Segundo informações o unicornio somente parou (isto três dia depois da desabalada carreira) á beira da grande cascata onde as ninfas nadam nuas, poi ficou com medo de cair no precipício.
Gepeto o carpinteiro, que por ali andava a procurar madeira para fazer um segundo boneco, pois o primeiro conhecido como Pinoquio, virara pó vitimado por cupins, correu a acudir o animal. Foi então que viu a princesa, presa ao chifre do bicho.. A princesa estava irreconhecivel depois de tres dias de viagem a bordo de um unicórnio desacorçoado. Gepeto pacienciosamente, desembaraçou do cabelo da filha do rei, dois ouriços quatro ovos de avestruz, um ninho de águia abandonado, e mais um montão de lixo que ali ficou preso. A Princesa agradeceu a atenção, beijando e chamando-o de Santa Claus. Gepeto corrigiu-a dizendo que não era o Papai Noel. A Princesa desculpou-se usando o seguinte argumento : Perdão meu nobre senhor;é que esta estória é tão maluca, e aparece tanta gente aqui, que já não sabemos quem é quem. Não há de que se desculpar cara Branca de Neve, disse o pai de Pinoquio,dirigindo-se á princesa, e esta por sua vez teve também de desfazer o mal entendido.Bom para parar com esta enrolação um ficou sabendo quem era o outro, e cada qual tomou seu rumo. Na verdade cada qual tomou seu rumo depois, por que dali onde ambos, ou trambos (por que eram três, não nos esqueçamos do unicórnio) estavam só havia um caminho para seguir. Neste momento eu sei que o pai da princesa estava preocupado com a filha que desaparecera, e mandara emails para todo mundo procurando por ela. Inclusive um para mim, e por isto ele descobriu onde ela estava. Quando ele soube que ela estava junto com o Gepeto, o rei ficou alucinado, pois ele preferia ver qualquer coisa na frente, (atráz só se for com retrovisor), do que encontrar aquele velho miserável ( isto segundo palavras do próprio rei). Seu ódio mortal pelo histórico marceneiro, se devia ao fato de que a rainha, num tempo em que andara brigada com o rei, flertou com o fazedor de bonecos, quando ele fora no castelo colocar uns móveis para o rei, móveis estes comprados nas Casas Bahia. Por isto o reino era muito rico. O rei sabia economizar. Ele ia nas promoções da madrugada, e voltava com um montão de coisa nas costas, de volta para  o castelo. Além das Casas Bahia, havia por lá outras tantas empresas populares e algumas de elite. Lá se não me engano havia tambem o "shoping iguatemi". Bom para não perder o fio da meada, o rei catou sua mótôna amarela, da marca Suzuki, e saiu atráz de encontrar Gepeto e Bala-laika. Encontrou os dois quase perto de Porto Alegre, pequeno povoado aos pés da montanha onde ficava o castelo, e que tinha este nome por que ali havia um rio cujas águas os moradores bebiam, e que os deixava felizes e alegres. Depois se descobriu que não era água nem rio aquilo. Era na verdade o vasamento de uma destilaria de outra estória paralela a esta cujo conteúdo vinha dar dentro desta estória. Enfim detalhes á parte, o rei parou a moto, quase caindo ao solo, e partiu para cima do Gepeto.Aqui o bicho pegou, mas esta parte eu contro outra hora, por que agora já é 01.09 da madrugada e eu tô com sono.
Boa nite e até amanhã.
Durmam bem.
Fernando Doria
(SEGUE) Agora já é 1.18.porque eu demorei lendo o que escrevi.

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